Pois nenhuma mensagem profética veio da vontade humana, mas as pessoas eram guiadas pelo Espírito Santo quando anunciavam a mensagem que vinha de Deus. (2Pedro 1.21, NTLH)
Quando falamos da “autoridade das Escrituras”, estamos querendo dizer que todas as palavras da Bíblia são verdadeiramente palavras proferidas por Deus, de modo que não crer ou desobedecer qualquer palavra é não crer ou desobedecer ao próprio Deus. Mas alguém poderia rebater essa afirmação dizendo que foram homens que escreveram a Bíblia, logo ela não tem autoridade absoluta, tampouco divina. E isso é verdade. Pelo menos a primeira parte dessa afirmação. Foram homens, sim, não anjos ou qualquer outro ser espiritual, que escreveram a Bíblia assim como a conhecemos.
Mas, sempre é bom lembrar, esses homens foram inspirados pelo próprio Deus para esse fim. É isso o que afirma o versículo acima, ou seja, foram homens sob a orientação e o poder do Espírito Santo que anunciaram – tanto na forma falada como na forma escrita – a mensagem que Deus desejou anunciar aos homens.
Assim, mesmo usando características próprias de cada escritor da Bíblia, como sua personalidade, estilo literário, bagagem intelectual, etc, Deus é o grande mentor e escritor das Escrituras Sagradas, sendo estas confiáveis quanto sua autoridade, de modo que tudo o que precisamos saber sobre em quem crer, como crer, e como viver nesse mundo para o agrado de Deus, a Bíblia ensina.
Por isso, nenhum outro livro influenciou tanto os rumos da história humana quanto a Bíblia. Nela pessoas encontraram esperança, fé, coragem e, acima de tudo, salvação, na pessoa e obra de Cristo.
Oremos: “Senhor, nosso Deus e Pai, muito obrigado por nos ter dado as Sagradas Letras, nossa única fonte de fé e conduta. Que nossa alma seja cada vez mais despertada para as maravilhas da santa e eterna Palavra de Deus. Amém!”
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