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QUEM SOMOS

Somos uma igreja evangélica situada em Porto Alegre.

Seguindo a tradição dos Apóstolos, queremos glorificar a Deus Pai através de Jesus Cristo na força do Espírito Santo. Cremos na suficiência da Escritura como nossa fonte de fé e prática. 

Veja abaixo mais sobre nossa Confissão e sobre nossa comunidade.

O EVANGELHO

O evangelho é o coração de tudo o que cremos sobre a ação de Deus no mundo. Dele recebemos nossa fé e nele depositamos nossa esperança.

Queremos dividir com você!

NOSSA FÉ

Saiba sobre nossa origem e nossa Confissão de Fé.

Será um prazer dividir o que o Espírito Santo tem feito em nossa comunidade.

Acesse a Confissão completa aqui.

CONTEÚDO ON-LINE

Artigos, vídeos, sermões e nosso podcast.

 

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Âncora 1

Nossa Confissão

(versão resumida)

A REVELAÇÃO DE DEUS

 

A Igreja Evangélica do Caminho crê em Deus e, assim, considera que “todas as coisas” são “dele, e por meio dele, e para ele”, a quem pertence “a glória eternamente. Amém!” (Rm 11.36, Nova Almeida Atualizada 2017). A Igreja crê que esse Deus glorioso decidiu revelar algo de si mesmo ao mundo por meio das coisas que Ele criou (Rm 1.20), entre elas o próprio ser humano, sua imagem e semelhança (Gn 1.26). Veja a versão completa do tópico aqui.

AS ESCRITURAS SAGRADAS


Além de Deus ter-se revelado através da criação, a Igreja crê que Ele também se revelou à humanidade, de forma ainda mais clara e inequívoca, em encontros presenciais reveladores, grande parte deles registrados nas Escrituras Sagradas, que é uma coletânea de livros escritos ao longo de vários séculos e colecionados no que hoje conhecemos como Bíblia Sagrada Protestante, a qual contém 66 livros ao todo, começando por Gênesis, no Antigo Testamento, e terminando em Apocalipse, no Novo Testamento.  Veja a versão completa do tópico aqui.

A TRINDADE

A Igreja do Caminho crê na doutrina da Trindade, de modo que Deus subsiste em 3 Pessoas distintas, Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, cada uma com o seu papel no plano eterno de Deus, mas todas igualmente Deus, nos termos do Credo Niceno, que a Igreja do Caminho acolhe inteiramente, juntamente com o Credo Apostólico, ambos Símbolos históricos da verdadeira fé cristã. Veja a versão completa do tópico aqui.

A CRIAÇÃO


A Igreja do Caminho crê que Deus criou, por meio da sua Palavra, todas as coisas que existem para a glória do seu nome, criando tudo a partir do nada, tanto as coisas visíveis como as invisíveis – inclusive os anjos, que estão a serviço de Deus –, e que Deus criou tudo muito bom (Gn 1.31).

A PROVIDÊNCIA


Na sua providência, Deus cuida e governa toda a sua criação, sendo que nada acontece no mundo por acaso, ou sem que Ele consinta, porque Ele “faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade” (Ef 1.11). Mesmo assim, os seres humanos são responsáveis por seus atos e não devem se omitir quanto ao propósito de Deus para cada indivíduo, inclusive no que se refere a orar a Deus, suplicando que a sua vontade seja feita.

O SER HUMANO

O ser humano foi criado de uma maneira singular, ou seja, do pó da terra e a partir do sopro divino do fôlego de vida (Gn 2.7, Jó 33.4), vindo a se tornar coroa da criação de Deus (Sl 8.5). Ele foi criado com alma racional e imortal, foi dotado de inteligência, retidão e perfeição moral.. 

Veja a versão completa do tópico aqui.

O PECADO

O pecado é a transgressão da lei moral de Deus (1Jo 3.4), que está expressa essencialmente nos 10 mandamentos (Êx 20.1-17). Devido à sua natureza pecaminosa, portanto, o ser humano é um pecador. Nesse sentido, seus atos pecaminosos não se limitam às listas exemplificativas encontradas na Bíblia, pois o ser humano também peca quando faz o que não convém, o que não edifica ou quando se deixa dominar por ídolos que tomam o lugar de Deus em sua vida (1Co 6.12; 10.23). 

Veja a versão completa do tópico aqui.

A PREDESTINAÇÃO


Deus, por causa do seu grande amor, nos escolheu em Cristo para a salvação, segundo o conselho de sua vontade, antes da fundação do mundo, para louvor da glória de sua graça (Ef 1.3-14), permanecendo um mistério o motivo de algumas pessoas crerem nele, e outras, não. Essa promessa de salvação do ser humano já se encontra revelada em Gn 3.15 (protoevangelho), foi anunciada a Abraão em Gn 12 e também foi motivo de muitas profecias no Antigo Testamento (Is 53).

JESUS CRISTO

Jesus Cristo é a encarnação de Deus e a revelação da perfeita humanidade, razão porque se tornou o modelo de vida para os filhos de Deus (Rm 8.29; 1Co 11.1). Após ser crucificado, Jesus Cristo ressuscitou corporalmente ao terceiro dia, e ascendeu aos céus para se assentar à destra no trono de Deus, onde vive para interceder pelos filhos de Deus e de onde também voltará para buscá-los, num dia que ninguém sabe ao certo, somente Deus Pai. Os filhos de Deus, então, ressuscitarão corporalmente nesse dia, assim como Jesus Cristo ressuscitou. Veja a versão completa do tópico aqui.

SALVAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO

Na cruz, Cristo satisfez a justiça de Deus integralmente, tomando sobre si os pecados dos seres humanos e revestindo da sua perfeita justiça os filhos de Deus, quando eles creem em Cristo. Assim, pela fé em Jesus Cristo, o crente cumpre todas as exigências da lei (Rm 8.4).

 

A obra de salvação chega ao ser humano pela pregação do evangelho de Jesus Cristo (um meio da graça de Deus), a boa notícia de Deus, que reconciliou os pecadores consigo próprio por meio do sacrifício do seu Filho, Jesus Cristo, Deus-homem, tudo pela graça somente. Na salvação, o Espírito Santo dá ao ser humano a fé em Jesus Cristo e o leva ao arrependimento, de modo que essa obra salvífica é exclusivamente obra de Deus, tendo em vista que o ser humano estava “morto em suas transgressões e pecados” (Ef 2.1). Veja a versão completa do tópico aqui.

A SANTIFICAÇÃO

Salvo, o ser humano não é mais devedor à lei, ou seja, ele não vive mais com medo e insegurança diante da santidade e justiça de Deus, e sua santificação será a decorrência natural da nova habitação do Espírito nele.

 

Em sua nova vida, os cristãos são “instruídos a deixar de lado a velha natureza, que se corrompe segundo desejos enganosos, a se deixar renovar no espírito do entendimento” (Ef 4.22-23), “e a se revestir da nova natureza, criada segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (Ef 4.24; Cl 3.5-11), de modo que, “contemplando a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, que é o Espírito” (2Co 3.18). Veja a versão completa do tópico aqui.

BATISMO E SANTA CEIA

 

Nascido de novo, o ser humano é batizado nas águas (outro meio da graça e também sacramento, pela associação da promessa do evangelho ao elemento físico água), por imersão, em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, sendo integrado à igreja de Cristo, que também se apresenta de modo visível na Igreja do Caminho. Quanto às crianças recém-nascidas, a Igreja do Caminho costuma apresentá-las à comunidade dos fiéis em algum de seus cultos, quando, então, ora pelas mesmas e por seus pais.

A Igreja também celebra periodicamente entre os crentes em Jesus Cristo – ressalvada a advertência de 1Co 5.9-12 – o sacramento da Ceia do Senhor (promessa do evangelho associada aos elementos pão e vinho), em memória da sua obra na cruz, reconhecendo que os elementos consagrados (pão e vinho) são o corpo e o sangue de Cristo. Assim, para a Igreja do Caminho só existem dois sacramentos: o Batismo e a Ceia do Senhor.

A IGREJA E O SA​CERDÓCIO UNIVERSAL

A Igreja do Caminho é administrada por pastores e diáconos, que são chamados e ordenados de acordo com os princípios descritos em 1Tm 3.1-13. Essa administração, no entanto, não substitui nem relativiza o sacerdócio de todos os crentes, doutrina tão cara para os reformadores do século XVI, e que devolveu a cada cristão, desde a Idade Média, o acesso direto a Deus, por meio de Cristo, inclusive dando a ele a possibilidade da leitura das Escrituras na sua própria língua. O sacerdócio universal também retomou a importância do serviço de todos os santos ao próximo ao questionar a centralização e a hierarquização institucional da obra de Deus no mundo. Ora, Pedro escreveu em sua carta: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamar as virtudes daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).

A Igreja do Caminho se entende uma parte da igreja cristã universal e, assim, ela rejeita a postura exclusivista e individualista que não considera a igreja em toda a sua história e diversidade desde os pais apostólicos, passando pelo presente e olhando para o futuro. Assim, a Igreja do Caminho crê que, internamente e em relação às demais igrejas cristãs visíveis, ela deve suportar “uns aos outros em amor, fazendo tudo para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. Veja a versão completa do tópico aqui.

OS DONS DO ESPÍRITO SANTO

 

A Igreja do Caminho acredita nas ações ordinárias e extraordinárias de Deus no mundo, através do seu imenso poder, inclusive quando elas são mediadas pelos diversos dons que o Espírito Santo dá à sua igreja, conforme descrito nas Escrituras (1Co 12-14), inclusive a expulsão de demônios e a cura de enfermos (Mc 16.15-18), ainda que a manifestação desses dons não seja comparável em termos de intensidade ao que ocorreu com Jesus Cristo em seu ministério terreno. Isso significa que ela crê no poder do Espírito Santo e nos seus dons, de modo que, nesse sentido, a Igreja não é cessacionista.

A IGREJA E O ESTADO

 

Em relação ao Estado, a Igreja do Caminho entende que o seu papel é interceder a Deus em favor das autoridades constituídas (1Tm 2.1-2), devendo a elas submissão civil, porque desempenham vocações que estão a serviço de Deus para o bem de todos (Rm 13.1-7). Isso não quer dizer que o cristão não possa se rebelar contra eventuais políticas, decisões ou leis provenientes do Estado que conflitem com a sua fé cristã.

 

Nesse sentido, a Igreja também entende dever contribuir por meio da teologia pública para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna, considerando a ética e os valores cristãos, sem com isso pretender transformar o Estado numa Teocracia. A Igreja do Caminho, assim, é apartidária, e não se confunde com nenhuma ideologia, pois sua missão principal é testemunhar a respeito do evangelho de Jesus Cristo, que busca reconciliar o ser humano com Deus e com o próximo, visando sua salvação eterna, embora a Igreja também se sinta chamada a um engajamento social generoso no mundo, através de atos de misericórdia. Veja a versão completa do tópico aqui.

A RESSURREIÇÃO


Em meio à sua nova vida, o crente estará sempre aguardando o retorno do Rei Jesus, daquele que prometeu voltar para buscar a sua igreja da mesma forma como foi visto subir ao céu, ou seja, corporal e visivelmente (1Ts 5.1-11; At 1.9-11). Cristo voltará para arrebatar os crentes vivos e para ressuscitar os mortos, de modo que os crentes enfrentarão o Tribunal de Cristo, e os não crentes, o juízo de Deus, que lançará os incrédulos no inferno eternamente (Jo 5.24, 28-29; Rm 2.4-8; 1Ts 4.13-18; 1Pe 4.17-19; 2Pe 3.7-13; Ap 20.11-15). Nesse dia toda a criação será transformada, será feita nova, e os corpos dos filhos de Deus serão glorificados (Rm 8.18-25), sendo que não haverá mais qualquer dor, sofrimento ou corrupção (Ap 21.4). A partir desse dia, estaremos para sempre com o Senhor, adorando a Ele sem cessar, para a glória do seu nome (Ap 21.1-7; 22.1-5). Amém!

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